segunda-feira, 24 de maio de 2010

Trezentos e Sessenta.

Sentada em nosso banco fingindo uma alegria que nunca existiu
As flores parecem não ligar para o meu martírio e estão ainda mais lindas que na última primavera.
O ar puro ignora minha poluição sentimental, e enche meus pulmões de vida.
E as crianças por perto, não fazem questão alguma do meu sofrer. Nem mesmo me evitam. Para minha destruição pessoal, sorriem. E eu? Sentada em nosso banco, fingindo uma alegria que nunca existiu, sorrio de volta...

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