Em uma das encantadoras aulas de Redação Jornalística foi pedido que produzissemos um perfil de algum dos nossos colegas de sala. Fiz sobre a Super Tássia, e ela sobre a Camila que aqui vos dirige.
Fiquei extremamente feliz com tudo que por ela foi descrito. Então tomei a liberdade de divulgar um trecho do texto por cá, dando a minha colega de classe e amiga Tássia Rabelo todo o crédito, somado ainda de minha admiração, que esteve explícita em cada linha do perfil que tracei sobre ela.
"Uma certeza é clara, vista no seu sorriso, ouvida no tom de sua voz e notada em seus olhos: essa mulher, apesar de levar uma vida simples e tranquila, não se contenta com pouco e dá a certeza de que irá muito além, mesmo do que já lhe é esperado. Daqui alguns anos, as crianças ouvirão de seus pais uma história para dormir, assinada por Camila Corrêa."
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
e não é que a gente se empolga?
Acordar cedo não é a coisa mais prazerosa do mundo, salvo raras exceções, assim como hoje.
Ônibus cheio, metrô lotado, Antônio Carlos em obras... uma união de elementos (im)perfeitos para
stress, levando em conta que a TPM está por perto.
Quando cheguei em sala já havia professor, a disciplina era Redação Jornalística.
Em uma aula dinânica, o professor ofereceu uma injeção de ânimo para o meu 'outro eu', que rapidamente absorveu a química contida naquela seringa, e cá está postando essas palavras.
Deixo aqui alguns trechos do texto O Apanhador de Desperdícios, de Manoel de Barros, cujo o professor 'enfermeiro' apresentou à turma:
[...]
Meu quintal é maior do que o mundo.
[...]
Queria que a minha voz tivesse um formato de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor os meus silêncios
Ônibus cheio, metrô lotado, Antônio Carlos em obras... uma união de elementos (im)perfeitos para
stress, levando em conta que a TPM está por perto.
Quando cheguei em sala já havia professor, a disciplina era Redação Jornalística.
Em uma aula dinânica, o professor ofereceu uma injeção de ânimo para o meu 'outro eu', que rapidamente absorveu a química contida naquela seringa, e cá está postando essas palavras.
Deixo aqui alguns trechos do texto O Apanhador de Desperdícios, de Manoel de Barros, cujo o professor 'enfermeiro' apresentou à turma:
[...]
Meu quintal é maior do que o mundo.
[...]
Queria que a minha voz tivesse um formato de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor os meus silêncios
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