terça-feira, 21 de dezembro de 2010

'Pseusdoautocontrole'

Nenhum autocontrole sobre nós mesmos, essa é a cruel verdade sobre nossa existência. Somos, muitas vezes, prepotentes e temos uma falsa visão de que controlamos tudo. Mas não! Nós não temos o poder de controlar quem nos controla: o tempo. Sempre me pego reclamando do quanto às coisas têm passado rápido. Minha mãe – que sabe tudo sobre todos os assuntos – disse que a tendência é esta: quanto mais idade você tem, mais rápido o tempo passa.

A meu ver, nosso grande erro está em não aceitar o tempo de cada coisa. A nossa lógica é de querer tudo na hora, aqui e agora. Mas, mais uma vez estamos perdendo tempo ao imaginar que as coisas acontecem exatamente no momento planejado. E, sinceramente, que chato seria se tudo saísse exatamente como calculamos. Viveríamos sem surpresas, sem contratempos e sem oportunidades de mudar, de crescer.

O tempo é injusto quando não nos dá chances de dizer há alguém o quanto uma pessoa é única e especial. Que a admiramos e a queremos muito bem... Talvez não seja o tempo. Mais uma vez somos nós... achando que a ainda há tempo, quando o limite está tão próximo.

Perdi um amigo querido esta semana. Um menino de 17 anos que não teve tempo. Não pôde ser pai, marido, muito menos pôde ser um velho rabugento e divertido, como seu pai... Mas, o tempo a ele destinado foi suficiente para mostrar o quanto é importante acreditar num sonho e vivê-lo até o fim. Matheus teve a chance também, de mostrar que nunca é cedo para ser herói, nunca é cedo ou tarde para viver e morrer por um grão de amor... Para nós, que tanto gostamos deste menino, faltou tempo para dizer obrigada. Obrigada por ser tão ‘Matheus’ sempre.

Enfim, quanto tempo ainda temos para realizar o que planejamos? Quantos planos ainda vamos fazer neste tempo? Incontável, incontrolável e intangível... O que temos a fazer é agradecer sempre pelo tempo que temos, vivendo intensamente cada instante como se fosse o último. Porque nós não sabemos na verdade quando ele realmente será...

Dedico esse texto aos Lara: Luiz, Vilda e Carol.
Todo o meu carinho e apoio nesse momento difícil.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Fugacidade

É engraçado como as coisas mudam tão depressa...
Dia desses parei para pensar em quanta coisa já vivi nesses seis meses de 2010. E ei, já foram tantas emoções – comentário a La Robertão.
O tempo parece cada vez passar mais rápido, e as coisas então, parecem flashs.
Só flashs.
Este post é só para garantir que vou aproveitar ao máximo todos os flashs de felicidade que estão surgindo e lembrar para mim mesma – e para todos que vivem em flashs, é claro – que tudo passa muito rápido. Sendo bom ou ruim, as coisas mudam e não há nada que possa fazer isso diferente

Que coisa Carpe Diem, né?

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Trezentos e Sessenta.

Sentada em nosso banco fingindo uma alegria que nunca existiu
As flores parecem não ligar para o meu martírio e estão ainda mais lindas que na última primavera.
O ar puro ignora minha poluição sentimental, e enche meus pulmões de vida.
E as crianças por perto, não fazem questão alguma do meu sofrer. Nem mesmo me evitam. Para minha destruição pessoal, sorriem. E eu? Sentada em nosso banco, fingindo uma alegria que nunca existiu, sorrio de volta...

quarta-feira, 12 de maio de 2010

e numa tarde chuvosa...

Hoje é um dia perfeito para ficar em casa, assistindo um filmezinho e curtindo o frio...
Mas, além da faculdade, tenho meu estágio – onde estou agora – e como não posso 'curtir' em residência este dia tão sessão da tarde, resolvi escrever mais uma listinha para dividir com vocês...


Filme x Companhia

Para assistir acompanhada exclusivamente de um grande e delicioso balde de pipocas, o ideal é alguma coisa bem leve, como 500 dias com ela. Uma comédia romântica super fofa que, conta de maneira encantadora, revoltosa e aconchegante as idas e vindas do amor de Tom e Summer. Ou ainda, as idas e vindas de um não amor entre Tom e Summer.

Para assistir com a melhor amiga indico um bom drama, como Um Amor da Recordar ou, no momento um dos meus preferidos, Uma prova de amor. Além de chorar equivalente a três vezes o Rio São Francisco, vocês, certamente, darão boas risadas com o mico "cinematográfico"

Com a galera, o melhor é uma comédia bem agitada, 'a la' Jim Carrey, ou as encantadoras animações, como Shrek, Procurando Nemo, e até mesmo o nem tão feliz, mas fofo Up Altas Aventuras... esses filmes são divertidíssimos, e além do mais, são entendidos sem muito esforço e acompanhamento da trama, o que facilita o papo e a bagunça durante o longa.

Agora, filme para assistir juntinho do namorado é... tchan tchan tchan...
Esqueça as indicações, porque nesse friozinho gostoso, com barulhinho de chuva lá fora... fale a verdade: VOCÊ VAI ASSISTIR A ALGUM FILME?
Hahaha ( :

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Meu primeiro amor...

Tudo começou com a irmã dele. Ela era a coleguinha com quem eu mais brincava. Além de sermos da mesma turma, Tia Karla – minha ex-sogra – trabalhava com minha mãe, no colégio onde eu estudei. Ele era a coisa mais linda e era sempre o Power Ranger vermelho. O Power Ranger vermelho era o par ideal da Rosa. E eu era a Rosa...


Nosso destino então estava traçado. J.V.T.C.D. seria pra sempre o meu príncipe encantado. Meu par na festa junina, o Junior quando eu fosse a Sandy. E assim aconteceu... Aos três anos de idade fui pedida em namoro por aquele rapaz mais velho (quatro anos e da turminha primeiro período) e começamos a planejar nosso futuro.

Amadureci muito ao lado daquele homem. Ele me convenceu por algumas vezes a deixar Aninha, minha cunhada, ser a Ranger Rosa (ela sempre era a Amarela, e chorava muito em casa). Me ensinou que os cachorros são os mais lindos animais do planeta. E me mostrou que a melhor opção de vida era me casar aos 17, virar veterinária e ir morar em nossa fazenda.

Nosso namoro era pleno e feliz. O melhor é que minha cunhada também havia encontrado o amor, ao lado do Jeffinho, o filho de outra professora do colégio. Passaram-se os anos e eu fui do maternal até o segundo período. Já sabia ler e escrever. O aniversário de Rei Leão dele fora inesquecível... Até que surgiu a Claudinha – japonesinha dos infernos.

A crise é realmente inevitável num longo e duradouro relacionamento, mas aquela gaijin foi o pivô de uma triste e traumática separação. “Ele roubou os melhores anos de minha vida” Durante o tempo em que estivemos juntos fui a mulher mais feliz do mundo, e sou muito grata por tudo que dividimos um com o outro – até as gelatinas de morango, ao fim das tardes.

Jamais superei tal drama.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Coisas para não dizer à sogra logo no primeiro dia.

Não, não tenho uma vasta experiência em relacionamentos, namorados e sogras. Mas há algumas coisas que posso dividir com vocês. São coisas simples que podem fazer toda diferença no primeiro encontro com a mãe do seu namorado.

1 – Não diga que não come algo.

Ao conhecer minha ex-sogra fiz a proeza de contar que não comia queijo. De cara essa foi uma das primeiras coisas que falei. Aham, fui muito precipitada em dividir minha preferência alimentar com ela. Mas eu estava realmente nervosa e chegando ao assunto cozinha foi a primeira coisa que me veio a cabeça.
Ela então solta a seguinte pérola: Sabia que o prato preferido do W. é lasanha? E então, como você vai fazer lasanha pra ele, assim sem queijo? Não sei não...
Fiquei com a cara no chão, e não consegui responder nada melhor que: ele entende as minhas diferenças. Eu faço uma meio a meio.


2 – Não elogie um objeto de decoração estranho

Ao elogiar um objeto você corre o risco de ferir sua sogra. Acredite se quiser, alguns objetos que elas tem como ornamento não as agradam. Ou são apenas testes, para ver qual o seu nível de bajulação. Assim como o futebol as sogras são caixinhas de surpresa, cuidado com o que fala. Cuidado com o que ouve.


3 – Quero ser como uma filha pra você

Além de ser, muitas vezes, a maior hipocrisia do mundo, sua sogra estará mais preocupada com o filhinho que cresceu e criou asas. Ela não quer uma nova filha, ela quer o bebê dela e ponto.

P.S.: Camila não odeia sogras, mas deixa claro que elas são mais legais quando não são suas.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Dicas de livros ‘adolescentes’ não perecíveis com o tempo.

Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos.

A droga da obediência, de Pedro Bandeira.

O diário de Débora, de Liliane Prata.

Minha primeira paixão, de Elenice Machado de Almeida e Pedro Bandeira.

O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry.

Depois daquela viagem, de Valéria Piassa Polizzi.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

SE eu.

Sempre planejamos ou idealizamos coisas, o tal SE é constante.
 Em homenagem a tais suposições, dúvidas, desejos loucos e etc... vai aqui minha listas de 'SEs':


SE eu fosse uma personagem seria a Louis Lane – jornalista, linda e com o Super-Homem sempre por perto.
SE eu pudesse voltar no tempo viveria outra vez os 14 anos – ah, não existia época melhor.
SE eu fosse uma festa seria o natal – fazendo as pessoas sorrirem, acreditarem em coisas inexistentes e serem tão prestativas uma com as outras.
SE eu fosse um animal seria um pinguim *-* – alguma outra coisa no mundo pode ser mais fofa que um pinguim?
SE eu fosse uma música seria Leãozinho, de Caetano – a música capaz de despertar inúmeras emoções em mim.
SE eu fosse um desenho seria Doug Funnie – o único a ficar tchuqui-tchuqui com a cueca por cima da calça.
SE eu tivesse um poder seria o tele transporte – não sentiria mais saudade de tanta gente...
SE eu fosse um biscoito seria o Passatempo – além de gostoso diz ser saudável.
SE eu fosse um tênis seria um All Star – estiloso, barato, bonito e confortável.
SE eu fosse um pouquinho menos inútil não teria escrito tantos ‘SEs’ assim...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Eu sou amiga da melhor desenhista do mundo!

Gente!
O talento personificado criou um blog para divulgar seus incríveis desenhos.
Eu como fã, amiga e tiete deixo aqui o link da incrível Lú Cafaggggggeste -Ops! Cafaggi  (-:

http://www.lospantozelos.blogspot.com/

Não perca tempo e apaixone-se também por essa tchuqui-tchuqui.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Trechos do Dossiê: A curiosa admiração de um papagaio por uma rata.

Toda pessoa é única e inigualável, mas ainda assim há aqueles que se destacam e tornam-se invejáveis ou felizmente: referência.


A vida deu prosseguimento... Meu cabelo cresceu. Evoluí dois períodos na faculdade. Não arranjei um namorado. Não fiquei rica milagrosamente... Enfim, o tempo continuava a percorrer o caminho até não se sabe onde.

[...]

Desde julho, muitas foram as vezes que voltei ao Tauá.

Tatá ainda é minha guia Taualegre! Só que agora ela divide a imensa responsabilidade de zelar por Camilinha (responsabilidade esta notoriamente distribuída por Tomé, genitora da garota) com alguém de nome frutífero. Alguém que consegue se sobressair entre os destacados. Alguém que para alguns é ‘comum’, mas que para mim tem uma beleza interior rara – não no sentido pejorativo, deixo claro...

Este alguém é nada menos que uma rata.

Camilinha, Mila ou ainda Tayná, esta uma que é também tantas outras, é hoje literalmente um papagaio.



• Deixamos claro que somente o papagaio foi incessantemente maltratado, abusado e explorado no decorrer desta história.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Amadurecimento - fragmento

    Aprendendo a ser jornalista estou aprendendo também a necessidade de uma comunicação aberta. Do diálogo sincero. A informação é minha matéria prima e as palavras o instrumento para transformá-la em produto final. A ideia de mudança não me assusta mais, porque posso moldá-la e colocar em minha vantagem. O glamour em torno do Jornalismo nunca me enganou, e hoje sei que quem está jornalista não merece tal denominação. Jornalista tem que ser ou não. E que assim seja. Com ou sem diploma, estou em busca de algo maior, porque preciso me munir de armas suficientes para a "batalha" já descrita por Clóvis Rossi.
    A menina Camila talvez nunca tenha sido tão moça Tayná. Nada permaneceu como era, porque sem dúvida alguma, sou uma nova pessoa. Hoje sou reconhecida apenas por ser quem sou, não filha de fulana ou amiga de ciclana. Tenho minha marca registrada em cartório e sei que como eu, exatamente da minha maneira, não há quem exista.

Escrito em dezembro de 2009.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Eu só não curto essa desesperada necessidade de porquês para tudo.

Não que eu seja contra explicações, é que elas nem sempre são tão necessárias.
Se eu quero tomar um sorvete, por exemplo, não é porque ele contém uma quantidade x de nutrientes, y de açúcar, ou porque é necessário ingerir uma porção diária de besteiras para manter meu cérebro em funcionamento. Eu, às vezes, quero tomar um sorvete porque quero, e ponto final.

Vocês conseguem entender o porquê de não tantos por quês?

Espero que sim, porquê senão... rsrs!

P.S.: É um pouco feio, mas não sei se todos os porques acima estão perfeitamente encaixados nas regras dos porques.

terça-feira, 23 de março de 2010

5 coisas que ao longo da vida a gente se arrepende de pedir.

1- Por favor, que eu saia todo fim de semana quando estiver mais velha. Não aguento mais ficar em casa enquanto minhas amigas estão sempre por aí. (Depois de 6 fins de semana trabalhando fora, mesmo que se divertindo MUITO com isso, você vai implorar para estar em casa).

2- Quero começar a trabalhar e poder pagar as minhas contas, assim minha mãe não enche a paciência. (Era tão melhor quando ela me cobrava, e não o banco).

3- Não quero ficar parada. Quero ter muita coisa pra fazer. Quero fazer alguma atividade. (Por favor, uma folga).

4- Quero que o mundo acabe se um dia eu beijar aquele cara. (Aquilo não foi um beijo, eu juro!)

5- Eu quero muuuuuuito essa blusa mãe. Quero tanto que juro: se você comprar eu uso todos os dias até meu próximo aniversário. (Que blusa ridícula! O pior é que tenho que usar, senão minha mãe me mata).

terça-feira, 9 de março de 2010

Dois mundos e uma garota

E então ela decidiu viver... Já era momento de vencer o ‘Minotauro do labirinto’. Era a hora de sair dali.


Com um pouco menos de juízo que o de costume, jogou em sua mochila algumas camisetas, um moletom e dois jeans – os mais surrados e confortáveis possível. Sem ao menos telefonar, deixou apenas um bilhete à sua mãe:

-Não me espere para o jantar. Nem para o almoço de amanhã. Na verdade, devo demorar uns dias. Mas não se preocupe, estarei muito bem...
Ah, meu celular está em cima da mesinha, não tente me ligar.
P.S.: Não se preocupe, eu estou bem mesmo... te amo!


E foi.
Para onde? Nem mesmo própria garota saberia dizer.

Sem destino e com pouco dinheiro, ela sabia que o sonho de liberdade não duraria por muito tempo. Em poucos dias estaria em casa. Mas quando voltasse, o rosto qual queria esquecer já teria se estilhaçado em pensamentos.

O sol já se punha, quando ela sentiu a brisa vinda do horizonte. Eram somente ela, sua moto e o nada.

Ali sim, ela tinha tudo.

Depois de uma noite tão distante, no alto da serra, resolveu que deveria voltar.

E voltou.

Sem que percebesse sua vida também voltou a ser exatamente como era... Porém, não era mais preciso fugir. Ela aprendera a conviver com sua própria insegurança. Sempre que o desespero chegava, seus olhos se fechavam e ela magicamente se transportava ao universo paralelo pelo qual se deixou levar. E lá, lá sim era o seu lugar...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Meu perfil jornalístico, por Tássia Rabelo.

Em uma das encantadoras aulas de Redação Jornalística foi pedido que produzissemos um perfil de algum dos nossos colegas de sala. Fiz sobre a Super Tássia, e ela sobre a Camila que aqui vos dirige.
Fiquei extremamente feliz com tudo que por ela foi descrito. Então tomei a liberdade de divulgar um trecho do texto por cá, dando a minha colega de classe e amiga Tássia Rabelo todo o crédito, somado ainda de minha admiração, que esteve explícita em cada linha do perfil que tracei sobre ela.

"Uma certeza é clara, vista no seu sorriso, ouvida no tom de sua voz e notada em seus olhos: essa mulher, apesar de levar uma vida simples e tranquila, não se contenta com pouco e dá a certeza de que irá muito além, mesmo do que já lhe é esperado. Daqui alguns anos, as crianças ouvirão de seus pais uma história para dormir, assinada por Camila Corrêa."

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

e não é que a gente se empolga?

Acordar cedo não é a coisa mais prazerosa do mundo, salvo raras exceções, assim como hoje.
Ônibus cheio, metrô lotado, Antônio Carlos em obras... uma união de elementos (im)perfeitos para
stress, levando em conta que a TPM está por perto.
Quando cheguei em sala já havia professor, a disciplina era Redação Jornalística.
Em uma aula dinânica, o professor ofereceu uma injeção de ânimo para o meu 'outro eu', que rapidamente absorveu a química contida naquela seringa, e cá está postando essas palavras.

Deixo aqui alguns trechos do texto O Apanhador de Desperdícios, de Manoel de Barros, cujo o professor 'enfermeiro' apresentou à turma:

[...]
Meu quintal é maior do que o mundo.
[...]
Queria que a minha voz tivesse um formato de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor os meus silêncios

domingo, 31 de janeiro de 2010

2010 a 1000 por hora!

Depois de não parar em casa nas férias, cá estou eu!
Sim, foi incrível viajar sozinha,curtir a família, trabalhar e conhecer gente nova...
Mas mesmo assim, ainda consegui encontrar um ponto negativo:
Eu simplesmente não consigo mais ficar parada.

Que 2010 seja agitado assim.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Norte do meu Sul ( :




Gosto muito de te ver, Leãozinho
Caminhando sob o sol
Gosto muito de você, Leãozinho...

Para desentristecer, Leãozinho
O meu coração tão só
Basta eu encontrar você no caminho...