segunda-feira, 5 de abril de 2010

Amadurecimento - fragmento

    Aprendendo a ser jornalista estou aprendendo também a necessidade de uma comunicação aberta. Do diálogo sincero. A informação é minha matéria prima e as palavras o instrumento para transformá-la em produto final. A ideia de mudança não me assusta mais, porque posso moldá-la e colocar em minha vantagem. O glamour em torno do Jornalismo nunca me enganou, e hoje sei que quem está jornalista não merece tal denominação. Jornalista tem que ser ou não. E que assim seja. Com ou sem diploma, estou em busca de algo maior, porque preciso me munir de armas suficientes para a "batalha" já descrita por Clóvis Rossi.
    A menina Camila talvez nunca tenha sido tão moça Tayná. Nada permaneceu como era, porque sem dúvida alguma, sou uma nova pessoa. Hoje sou reconhecida apenas por ser quem sou, não filha de fulana ou amiga de ciclana. Tenho minha marca registrada em cartório e sei que como eu, exatamente da minha maneira, não há quem exista.

Escrito em dezembro de 2009.

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